MOVIMENTO SOCIAL DA CIBERCULTURA
"O que é cibercultura?", com André Lemos
Quando a educação junta-se a tecnologia toda a sociedade ganha, e é parafraseando o geógrafo Aziz Ab'saber que analiso o espectro da cibercultura, termo este que ampliando em seu significado, podemos deixar em síntese sendo uma mobilidade de trocas socioculturais,no qual o até então consumidor de conteúdos passa a também a produzir,sem uma autorização prévia,como ocorre nos livros.
Nesta reconfiguração de modelo educacional a cibercultura amplia a produção de textos, tanto de fala quanto escrito, expandindo horizontes e atigindo diversificados espectadores.Numa cultura massiva os blogs, podcast, YouTube,dentre outros, ganham espaço, exemplos estes de trocas culturais virtuais.
A globalização da informação traz consigo seus efeitos negativos, sem uma análise prévia o consumidor precisa ter discernimento para veracidade dos fatos, esta disseminação de material resulta numa problematização dos conteúdos publicados, fazendo-se necessário o uso do alicerce professor,escola e aluno com coolaboração da tecnologia.
Obviamente a Internet tem seu grande impacto positivo, trouxe a digitalização de diversas obras até então apenas encontradas em livros,bibliotecas específicas,idiomas diferentes do maternal de cada indivíduo;destruindo fronteiras geográficas,a emancipação educacional não tem limites, é um território que como diria o poeta William Blake - " A estrada do excesso conduz ao palácio da sabedoria."; com isto vemos que apesar dos pós e contras, o excesso de publicações possibilita convergências de comunicação, pois citando Immanuel Kant "O homem é aquilo que a educação faz dele".
Todo conteúdo da postagem é voltado para o componente curricular EDC287 - Educação e Tecnologias Contemporâneas, ministrado pela Dra. Maria Helena Bonilla, na instituição Universidade Federal da Bahia (UFBA). No caso a postagem se refere discussão realizada 26/09/2018, se tratando sobre o vídeo inicial do que se trata da Cibercultura de André Lemos e debate do texto "LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999. Cap VII (p. 123)", discussão sobre o movimento social da cibercultura.
o grande ganho é efetivamente a descentralização do polo da emissão. Agora todos podemos ser emissores, além de receptores, e isso cria uma ambiência plural, que agraga diferentes ideias e conhecimentos. Somos todos copartícipes dos processos desencadeados, não mais meros espectadores.
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